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(...) Sentimos os amigos como uma família que escolhemos ou que o tempo escolhe, sem as chatices possessivas das famílias. Envelhecemos juntos com as vidas separadas e nas vidas dos nossos amigos vivemos um pouco outras vidas que são, também, um pouco nossas, porque assim as sentimos e sofremos. (...)
Excerto da crónica de Carlos Quevedo, no suplemento DNa do Diário de NotÃícias de sábado, 5 de Julho de 2003.
[Tenho saudades vossas]
Excerto da crónica de Carlos Quevedo, no suplemento DNa do Diário de NotÃícias de sábado, 5 de Julho de 2003.
[Tenho saudades vossas]
4 Comments:
estou aqui... e aí! tu sabes ;)
beijos
eu também tenho tuas!
...como te entendo...
Nunca reparaste em como, na maior parte das ocasiões, só damos importância àquilo que não temos ou que estamos prestes a perder? Um namorado, uma amiga, um carro, um emprego, um outro qualquer objectivo de vida que, depois de alcançado, perde o brilho, tornando-se até corriqueiro e cansativo?
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