17.1.06

...

(...) Sentimos os amigos como uma família que escolhemos ou que o tempo escolhe, sem as chatices possessivas das famí­lias. Envelhecemos juntos com as vidas separadas e nas vidas dos nossos amigos vivemos um pouco outras vidas que são, também, um pouco nossas, porque assim as sentimos e sofremos. (...)

Excerto da crónica de Carlos Quevedo, no suplemento DNa do Diário de NotÃícias de sábado, 5 de Julho de 2003.

[Tenho saudades vossas]

4 Comments:

Blogger li@ said...

estou aqui... e aí! tu sabes ;)
beijos

18/1/06 17:58  
Blogger lénia rufino said...

eu também tenho tuas!

20/1/06 19:30  
Blogger Ana Rita said...

...como te entendo...

21/1/06 09:58  
Blogger O diabo está nos detalhes said...

Nunca reparaste em como, na maior parte das ocasiões, só damos importância àquilo que não temos ou que estamos prestes a perder? Um namorado, uma amiga, um carro, um emprego, um outro qualquer objectivo de vida que, depois de alcançado, perde o brilho, tornando-se até corriqueiro e cansativo?

25/1/06 21:06  

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