2.12.04

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Todas as noites, quando abro janela do meu quarto, parece que estou outra vez na "minha aldeia". A minha rua não tem trânsito e o meu prédio tem uma grande extensão de terreno baldio em frente onde, de vez em quando, vejo uns coelhos a saltitarem de um lado para o outro e muitos melros pretos a voar por entre as árvores. Também há um pinheiro manso e uma figueira que no Verão costuma ter figos.

Aqui, onde moro, ainda há um cheiro a terra, um cheiro a fumo de lareira e, se fechar os olhos diria mesmo que estava pertinho da Serra da Estrela, na tal aldeia - aquela que também faço minha por ter lá toda a família. E é deles que hoje tenho saudades.




























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