[Últimas] palavras
Até podia dizer-te o quanto gosto de ti, podia telefonar-te, escrever-te cartas todos os dias e até esperar-te sentada nos degraus da escada, confiante de que irias acabar por aparecer, sozinho. Podia levar-te a ouvir novamente todas aquelas músicas que numa viagem até ao Algarve enganaram os sonos perdidos e antecederam histórias de noites quentes, de banhos gelados e de jantares sem luz.
Podia passar-te a mão na cara e sentir mais uma vez que ainda há abraços por dar, independentemente do tempo que passa entre nós. Podia dizer-te o que sempre te disse, na esperança que acreditasses em mim e voltasses atrás nesse passo que um dia mudou a nossa vida.
Podia tudo isto, mas não o faço. Porque agora, prefiro ter-te como um passado presente e tu sabes… já não vale a pena lutar mais.
Podia passar-te a mão na cara e sentir mais uma vez que ainda há abraços por dar, independentemente do tempo que passa entre nós. Podia dizer-te o que sempre te disse, na esperança que acreditasses em mim e voltasses atrás nesse passo que um dia mudou a nossa vida.
Podia tudo isto, mas não o faço. Porque agora, prefiro ter-te como um passado presente e tu sabes… já não vale a pena lutar mais.
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