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Tenho medo de perder as minhas melhores recordações neste tempo que passa; tenho medo de um dia mais tarde não me lembrar da minha infância, da primeira caneta que utilizei na escola e da história da baleia que inventei [às escondidas] em plena sala de aula e que me fez ficar de castigo virada para a parede.
Tenho medo que tudo se esvaneça como uma peça de tecido que vai desbotando aos bocadinhos com o sol e que, mais tarde, não consiga distinguir as cores que tiveram os meus dias.
E hoje que penso nisso, também percebo que este blog ajuda-me a não esquecer.
Tenho medo que tudo se esvaneça como uma peça de tecido que vai desbotando aos bocadinhos com o sol e que, mais tarde, não consiga distinguir as cores que tiveram os meus dias.
E hoje que penso nisso, também percebo que este blog ajuda-me a não esquecer.
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