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"Parece que o tempo roubou, a muitas pessoas, a capacidade para se comoverem umas com as outras. Ou, se preferires, a possibilidade de se moverem, através daquilo que sentem, umas para as outras...
As pessoas escutam-se menos do que aquilo que parece. De cada vez que se escutam, descentram-se do que pensam, abrem-se às diferenças e engradecem o que, ao contrário do que se passa contigo, talvez as assuste. As pessoas guardam demais aquilo que se passa dentro delas. Guardam tanto, que talvez nem reparem que a melhor forma de não perder nada não é guardar: mas compartilhar. Mas são assustadiças e, como sabes, insistem em fazer de crescidas."
(...)
Eduardo Sá
in NotÃcias Magazine, 11 Jul. 2004
"Parece que o tempo roubou, a muitas pessoas, a capacidade para se comoverem umas com as outras. Ou, se preferires, a possibilidade de se moverem, através daquilo que sentem, umas para as outras...
As pessoas escutam-se menos do que aquilo que parece. De cada vez que se escutam, descentram-se do que pensam, abrem-se às diferenças e engradecem o que, ao contrário do que se passa contigo, talvez as assuste. As pessoas guardam demais aquilo que se passa dentro delas. Guardam tanto, que talvez nem reparem que a melhor forma de não perder nada não é guardar: mas compartilhar. Mas são assustadiças e, como sabes, insistem em fazer de crescidas."
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Eduardo Sá
in NotÃcias Magazine, 11 Jul. 2004
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