3.5.04

A segunda-feira...

...não podia ter começado da melhor...
Ora vejam:

Novo e agravado caos nos Concursos exige a demissão da Equipa do Ministério da educação

1. As informações recolhidas pela FENPROF e seus Sindicatos, após a divulgação por parte do Ministério da Educação das listas provisórias dos concursos dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário, mostram que este ano os erros cometidos pelas estruturas do ME ultrapassam tudo o que é possível imaginar estando a gerar um verdadeiro caos nas escolas e entre os docentes.
Alguns exemplos da inaudita incompetência do Ministério da Educação:
a) exclusão de todos os candidatos das Regiões Autónomas cujo único “erro� foi terem cumprido as instruções oficiais para preenchimento dos boletins;
b) foram excluídos do concurso mais de 7.200 candidatos do 1º CEB sem razões visíveis;
c) o mesmo aconteceu a 2.500 educadores de infância:
d) completa subversão da lista ordenada dos candidatos não excluídos por, entre outros motivos, não ter sido considerado o tempo de serviço;
e) situação de candidatos cujo nome não consta em nenhuma das 2 listas e de outros que surgem na lista graduada e na lista dos excluídos.
2. Perante esta situação a FENPROF e os seus Sindicatos exigem a imediata retirada das listas e sua rigorosa correcção.
3. A incompetência desta equipa ministerial, já demonstrada em anteriores situações de concurso e profundamente agravada neste, torna imperiosa e inevitável a exigência nacional da demissão dos responsáveis políticos pelo Ministério da Educação.
4. A FENPROF apela à participação dos educadores e professores na concentração nacional marcada para amanhã, 3ª feira, pelas 15.30 horas, junto ao Ministério da Educação, na Av. 5 de Outubro.


O Secretariado Nacional da FENPROF


Sim, eu também fui excluída do concurso. Aos olhos do Ministério da Educação, não escrevi a minha média final de curso no boletim de candidatura, mas sei que o fiz e tenho uma cópia do boletim para o comprovar.
Há ainda situações de colegas minhas que não têm tempo de serviço contado quando, na realidade, já trabalharam mais de cinco anos seguidos e agora aparecem na lista como se nunca tivessem trabalhado.

Não sei onde isto vai parar, não sei mesmo. Os professores limitaram-se a seguir as instruções dadas pelo Ministério da Educação e agora ocorrem todos estes enganos.
Estou curiosa como vai o Sr. David Justino resolver esta situação.




























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