Domingo de manhã.
A sala de convÃvio do IPO parecia um berçário. Os meninos mais crescidos preferiram ficar nos quartos e só os mais pequeninos estiveram connosco a brincar.
O A., de cinco anos, estava com um sorriso enorme e fez-nos andar a apanhar do chão as rãs que saltavam constantemente do seu jogo a pilhas. A M., de nove meses, esticava os braços e choramingava para sair do carrinho enquanto a tentávamos distrair com uns bonecos que trazia com ela. A M., de dois anos, não disse nada. Olhava-nos com aqueles olhos enormes e escuros e só apontava para as folhas de desenho e para os lápis de cera. A A., de dezoito meses, parecia uma bonequinha no seu vestido cor-de-rosa e nem a operação a que foi sujeita durante esta semana a fez ficar quietinha no seu canto.
Hoje gostei especialmente de ir ao IPO. Vi mais sorrisos que nos outros dias, vi mais ternura entre pais e filhos, vi muita esperança no ar. E isso é muito bom.
O A., de cinco anos, estava com um sorriso enorme e fez-nos andar a apanhar do chão as rãs que saltavam constantemente do seu jogo a pilhas. A M., de nove meses, esticava os braços e choramingava para sair do carrinho enquanto a tentávamos distrair com uns bonecos que trazia com ela. A M., de dois anos, não disse nada. Olhava-nos com aqueles olhos enormes e escuros e só apontava para as folhas de desenho e para os lápis de cera. A A., de dezoito meses, parecia uma bonequinha no seu vestido cor-de-rosa e nem a operação a que foi sujeita durante esta semana a fez ficar quietinha no seu canto.
Hoje gostei especialmente de ir ao IPO. Vi mais sorrisos que nos outros dias, vi mais ternura entre pais e filhos, vi muita esperança no ar. E isso é muito bom.
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