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Estas linhas deveriam ser feitas de palavras. As mesmas palavras que já ouviste um dia. Aquelas que repeti quando tudo fazia sentido.
Mas quando a vontade não é soberana, não há palavras que façam desaparecer os intervalos dolorosos que criámos entre nós. Por isso, deixo as linhas em branco e faço-me ao caminho que agora tracei para mim.
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Estas linhas deveriam ser feitas de palavras. As mesmas palavras que já ouviste um dia. Aquelas que repeti quando tudo fazia sentido.
Mas quando a vontade não é soberana, não há palavras que façam desaparecer os intervalos dolorosos que criámos entre nós. Por isso, deixo as linhas em branco e faço-me ao caminho que agora tracei para mim.
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