15.8.03

Madrugada

Encontrei este texto num dos meus cadernos antigos. Não sei quem é o autor, não sei se fui eu que o escrevi. Não sei.

Daqui a pouco o sol secará as gotas de orvalho e a teia já não será a rosa que agora é.
Mas o Mundo não tem de ser apenas este jogo de opostos: dia, noite; calor, frio; amor, ódio; vida, morte...

Também existe a madrugada.

Nem o frio da noite, nem o calor pesado do dia: a madrugada, como aquele intervalo entre um pensamento e o seguinte em que, por um instante, somos apenas.





























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