23.8.03

3:31

Chego tarde e não está ninguém à  minha espera. Ninguém.
Dói-me o silêncio colado às paredes do quarto, sinto as minhas mãos aflitas de ternura e a pele arrepiada de medo. E fico assim, com o tempo a correr mais depressa que os meus pensamentos.
Só.




























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